Quem inventou o comunismo? Karl Marx e Friedrich Engels?
A maioria de nós continua pensando que o comunismo foi inspiração apenas de Karl Marx e Friedrich Engels. Na verdade, Marx e Engels foram apenas os lançadores do comunismo, em 1848, com o famoso manifesto, escrito por Marx, baseado em um rascunho de Engels.
Originalmente, o comunismo nasceu antes de 1848. Seu verdadeiro criador foi o quase desconhecido Moses Hess, guru tanto de Marx quanto de Engels, que os converteu, separadamente, ao novo credo.
Moses Hess (Moritz Hess, um judeu apóstata, 1812/1875), ficou conhecido como o primeiro dentre os “jovens hegelianos” a admitir ser um comunista. Ele representava em Paris, de 1842 a 1843, o jornal radical Rheinische Zeitung (Gazeta do Reno), quando conheceu Karl Marx e, depois, Friedrich Engels.
Posteriormente, já doutrinados, Marx e Engels se conheceram. Estreitaram os laços e depois de muitos entendimentos, lançaram o Manifesto Comunista.
Em seu livro “Marx & Satan“, o pastor Wurmbrand diz que Marx e Engels, antes de estudarem economia, iniciaram-se nos mistérios do satanismo, por meio de Moses Hess. Depois, se conheceram em Paris e iniciaram uma associação duradoura, que viria a mudar o mundo e fazer do Século XX o mais sangrento e conturbado de toda a História da Humanidade.
Moses Hess, o rabino comunista. Nas tradições filosóficas, é através da crítica marxista que o trabalho de Moisés Hess é geralmente abordado (1812-1875). No entanto, o rabino comunista, como Marx o chamava, foi um dos antelos do século XIX que pediu de perto as condições de liberdade e igualdade social. Nos estudos judaicos, o pensamento de Hess raramente é mencionado, exceto alguns comentários que fazem de Moses Hess esse "comunista e sionista que desempenhou um papel decisivo no primeiro movimento e praticamente inventou o segundo".
Segundo o pastor romeno Richard Wurmbrand, prisioneiro dos comunistas por quatorze anos, autor de vários livros, Moses Hess, antes de proclamar-se comunista, praticava ritos satânicos, particularmente a Missa Negra (vide “Marx & Satan”, Living Sacrifice Book Co;1986, ISBN: 0891073795).
A Missa Negra é uma paródia obscena da missa católica, objetivando obter poderes mágicos, geralmente com objetivos pérfidos. É o ritual mais impressionante dos ritos satânicos e dramatiza uma radical adoração do mal e uma rejeição absoluta dos valores judaico-cristãos.
O que é considerado o “BEM” para a Civilização Ocidental”, para eles é considerado o “MAL” e vice-versa. Na Missa Negra fazem tudo ao contrário. O crucifixo é exibido de cabeça para baixo e o símbolo do demônio é o pentagrama, ou seja, a estrela de cinco pontas, em cor vermelha, cor do sangue, símbolo do inferno, morada do demônio . Na missa negra o “Padre Nosso” é rezado de trás para diante. A imagem adorada, em vez de Jesus, é a do diabo. As roupas desses rituais são pretas e vermelhas e o avental do “sacerdote” exibe o diabo, sob a forma de um bode, com chifres e sangue escorrendo da boca. Praticam o batismo com água suja e a mesa da missa é substituída por uma mulher nua, a vagina é o tabernáculo, onde se coloca uma hóstia roubada de alguma igreja. Durante os rituais as drogas são consumidas abundantemente.
Horrendas orgias sexuais são praticadas, frequentemente com sacrifícios de crianças, simbolizando a eucaristia, quando bebem seu sangue e comem sua carne. “Shemhaforash’ é a palavra mágica para encerrar a orgia.